
O taiwanes Hou Hsiao-Hsien homenageia O Balão Vermelho de Albert Lamorisse (1956) e nos mostra a visão infantil, adulta e estrangeira de uma lindíssima Paris. Não aquela dos turistas, mas a do dia a dia, das agruras da vida e das belezas cotidianas. Belezas que podem estar camufladas nos reflexos dos vidros, nos bastidores dos teatros de marionetes ou num quadro pintado há dois séculos.
Se o mundo ainda tem alguma delicadeza, boa parte está no coração de Hou Hsiao-Hsien.
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