sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Vitrolinha



No bacana, polêmico e personalíssimo Maria Antonieta de Sofia Coppola, o reinado de Luiz XVI acaba, assim como o filme, de maneira melancólica ao som de uma das mais lindas músicas da fase dark do The Cure. All Cats are Grey, do álbum Faith (1981).

O talento de Robert Smith explode na simplicidade. Bateria eletrônica lenta, baixo sincopado, teclado etéreo, vocal mixado por trás dos instrumentos.

Ouça, “nas cavernas todos os gatos são pardos”.




I never thought that
I would find myself
In bed amongst the stones
The columns are all men
Begging to crush me
No shapes sail on the dark deep lakes
And no flags wave me home
In the caves
All cats are grey
In the caves
The textures coat my skin
In the death cell
A single note
Rings on and on and on...
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