Ainda sobre a sopa de cebola da Brigitta, comentada aqui. Instigado, investiguei nos alfarrábios, no Google e conheci uma variedade enorme de versões. Uma idéia daqui, outro conceito dali e cheguei a uma versão própria, que testei em casa.
Fiz um caldo rápido e leve com 1 litro de água, duas coxas de asa de galinha, um naco de aipo (salsão), pimentas pretas em grãos, sal, louro e tomilho. Deixei ferver por 1 hora e coei.
Cortei 3 cebolas médias em cruz e depois na metade cada parte. Refoguei numa panela com manteiga até ficar bem mole (não deixei dourar). Depois adicionei 1 colher e meia de farinha de trigo, um pouco de sal e ralei noz moscada (um bocadinho só) e pimenta branca. Daí foi só ir jogando o caldo por cima e cozinhar por uns 15 minutos. Fica levemente cremosa.
Por fim, joguei o resultado numa cumbuca. Em cima da sopa fatias de pão previamente torradas no azeite e muito queijo emental ralado por cima. Gratinei por uns 15 minutos a 200.C.
É muito simples e muito bom.
Tomei junto a uma cerveja ale belga (Leffe), indicada por um amigo. É uma beleza. Cor dourado escuro e um final amargo/doce delicioso. Muito parecida com a Strong Golden Ale, da blumenauense Eisenbahn, apesar de ter menos teor alcoólico (6,5). A Eisenbahn tem 8,5.
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