O rosto bonito e anguloso, os cabelos levemente cacheados e um chamativo baton vermelho podem passar a impressão que essa londrina canta alguma coisa "moderninha" fazendo caras e bocas. Ledo engano.
No seu álbum de estréia, a moça inicia com uma guitarra instrumental de western-flamenco (!?), que poderia estar num filme de Tarantino, e envereda por um pós-punk climático, às vezes grandioso e sombrio. Ali, com sua voz poderosa, é como se Siouxsie e PJ fossem uma pessoa só.
Grande Anna!Compartilhe no Facebook
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